13.12.09

A potência e o limite. São contraditórios, ambivalentes, antagonicos? enfim. Há anos minha poesia reclamava a palavra. reclamava uma reciclagem dela, e sem perceber (sem perceber?) levantei as em teatro, em performance, em desenho, em imagens, em rádio em fios de nylon e não eram mais palavras. Era um corpo novo de palavras, sem as letras, sem suas representações, sem seus órgãos. E por fim, entendi, que dei luz a corpo sem órgãos fora de mim.