Todos os bichos trocam de pele. As escamas. As penas. Eu continou com a mesma, então ela inflama. Febre. Marcas, manchas. Cubro costas, ombros, colo. Coça, aperto, sangra. Sou relevo, subterrâneo, em erupção.
Sair imediatamente desse teatro que todos aplaudem de pé. E ao mesmo tempo se sentir escurraçada.
Quando as sementes morrem é a real maturidade. Deixo para os jornais os passatempos. Um rolo-compressor de sensacionalismo nos vendendo plásticos.
Ainda prefiro isto. Não consigo fingir adrenalina.
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